Diretor(a): Rafa Cassol
Palco: Teatro Escola Macunaíma
Temas principais: Empoderamento Feminino, revolta

Sinopse: Estudos baseados na obra de Eurípedes e Grace Passô. Complexa e contraditória, a tragédia grega Medeia, de Eurípedes, desperta ao mesmo tempo admiração e repulsa, compaixão e horror. Baseado nessa obra, este coletivo de atores e atrizes em formação investiga a força e a rebeldia das mulheres que recusam o papel de coadjuvante em suas próprias histórias. Afinal, não somos todas Medeias?

Diretor(a): Alexandra Campos
Palco: Teatro Escola Macunaíma
Temas principais: Empoderamento Feminino, revolta

Sinopse: Livremente inspirada no Livro ''A Hora da Estrela'' de Clarisce Lispector. O Grupo investiga a trajetória de Macabéa, uma jovem mulher sozinha no mundo e seu jeito singular de existir.

Diretor(a): Felipe Rocha
Palco: Teatro Escola Macunaíma
Temas principais: Empoderamento Feminino, revolta

Sinopse: A obra narra a história dos irmãos Olga, Macha, Irina e Andrei que, nascidos e educados em Moscou, tiveram que acompanhar o pai militar para uma pequena cidade provinciana, mas nunca se adaptaram à vida naquele lugar e sonham em voltar um dia para Moscou. Entre um passado idealizado e um futuro que nunca se concretiza a obra acompanha a vida de personagens simples e humanas que tentam se adequar ao profundo desafio que é estar vivo no tempo presente.

Diretor(a): Angélica Di Paula
Palco: Teatro Escola Macunaíma
Temas principais: Empoderamento Feminino, revolta

Sinopse: Livremente inspirada em Alice no país da maravilhas e Alice através do espelho de Lewis Carroll. O que é estar entre a loucura e a sanidade? Alice e os demais personagens mergulham nas suas verdades ocultas, em busca de respostas. Mas será que elas existem?

Diretor(a): Camila Andrade
Palco: Teatro Escola Macunaíma
Temas principais: Empoderamento Feminino, revolta

Sinopse: Livre adaptação crítica de Oração para Desaparecer . Imagine despertar debaixo da terra, sem nome e sem lembranças, num lugar desconhecido! Cida é desenterrada viva numa pequena vila em Portugal. Partindo desta narrativa refletimos sobre o apagamento histórico de povos originários e negros no Brasil e suas consequências para nossas crises identitárias. Através da lente do conceito do adinkra africano "Sankofa", descobrimos que olhando para o passado podemos avançar em direção a um futuro de (re)existência e justiça. Afinal, o que é ser uma pessoa brasileira?